PERCUSSIONISTAS

DINO LUMBROSO

Dino Lumbroso foi recrutado por Michel Geiss para garantir, junto com Jean Poncet, a programação dos computadores responsáveis por exibir as partituras musicais do show de Houston em 1986. Jean-Michel Jarre explicou que queria as partituras dos seus músicos nas telas ao invés de partituras de papel e, em seguida, pediu-lhe para escrever as partituras de cada músico em um computador. Foi a primeira vez na história da música que tal processo foi usado.

Seis meses depois, foi percussionista para completar a formação acústica desejada por Jarre no concerto de Lyon. Com seus tambores, gongos, pratos e bateria japonesa, colocou um tom sinfônico nas músicas e no show. Permaneceu no concerto de Docklands e finalizou sua colaboração com Jarre no concerto de La Défense.

DOMINIQUE MAHUT

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Jarre o convidou em 1993 para a turnê europeia, complementando o ritmo de Laurent Faucheux. Ele toca uma infinidade de instrumentos percussivos, alguns mais heterogêneos que outros, incluindo brinquedos.

A colaboração terminou em 1997, após a turnê do Oxygène 7-13, pois Jarre praticamente não trabalhou mais com percussionistas acústicos.

CLAUDE SAMARD

Claude Samard é guitarrista, percussionista, sintetista, arranjador e diretor musical francês. Se formou em Berklee (Boston) e no começo dos anos 1980, estudou sobre os sintetizadores “ARP” e “Prophet” com François Bréant.

Em 2004 o produtor de concertos Alain Bilowus (1951-2020), apresentou Claude a Jean-Michel Jarre, de quem ele se tornou o diretor musical do concerto de Pequim, mantendo essa função até hoje. No palco, seu instrumento principal é a percussão eletrônica, mas sem deixar de lado os sintetizadores.

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